Após largar futebol, Alex Dias vira "magnata" do ramo imobiliário com 144 apartamentos

José Ricardo Leite
Do UOL, em São Paulo 

Aos 40 anos de idade, o atacante Alex Dias decidiu pendurar as chuterias este ano depois de disputar o Campeonato Goiano pela Aparecidense. No total, foram mais de 20 clubes na carreira, como para Goiás, Vasco, Cruzeiro, São Paulo, Saint-Ettiene e Paris Saint-Germain, entre outros.

“Eu acho que aguentaria jogar mais um ou dois anos. Atuei nesse final por times pequenos, em que você domina”, falou o jogador ao UOL Esporte. “Recebi certinho em todos os times, só o Pelotas me deu calote. Eu entrei na justiça e está em andamento”, falou.

Depois que saiu do São Paulo, em 2006, Alex passou por Fluminense, Goiás, Brasiliense, CRAC-GO, Mixto-MT, Vila Nova, Pelotas-RS, América-RJ e Aparecidense. Agora se dedica exclusivamente ao mercado imobiliário. Tem uma construtora, chamada A7 e tem mais de 144 apartamentos em Goiânia.

Agora toco a construtora; já construímos 144 apartamentos e vamos entregar mais 48 ainda. O ramo de construção é algo bom, rentável. Por enquanto eu tenho um sócio, mas que vai acabar em breve se desligando”, falou.
“Estamos agora em uma correria só. Tem duas obras paradas. Mas tem sido tranquilo [se adaptar na nova empreitada]. Tenho muitos amigos que estão me ajudando, me assessorando. É uma alegria a cada prédio erguido, é como um gol marcado, comemoro”, continuou.

Na contramão da grande maioria dos jogadores de futebol, Alex confessou, quando ainda jogava, qual era seu time de coração. Sempre se disse são-paulino e em 2006 realizou o sonho de jogar no clube do Morumbi.

Teve um início arrasador, marcando muitos gols. Mas depois acabou perdendo espaço pela concorrência grande em um elenco que tinha opções como Aloísio, Grafite, Thiago Ribeiro e Lima. Conquistou no final do ano o Campeonato Brasileiro de 2006.

“Foi uma passagem brilhante, consegui um título e fui o atacante que mais fez gols no ano. Acho que tinha muita concorrência. Fiz algumas partidas que não agradaram ao treinador, e acabei perdendo um pouco espaço. Mas na final da Libertadores, contra o Inter, quase fiz o gol do título”, lembra.
 Agora toco a construtora; já construímos 144 apartamentos e vamos entregar mais 48 ainda. O ramo de construção é algo bom, rentável. Por enquanto eu tenho um sócio, mas que vai acabar em breve se desligando”, falou.
“Estamos agora em uma correria só. Tem duas obras paradas. Mas tem sido tranquilo [se adaptar na nova empreitada]. Tenho muitos amigos que estão me ajudando, me assessorando. É uma alegria a cada prédio erguido, é como um gol marcado, comemoro”, continuou.

Na contramão da grande maioria dos jogadores de futebol, Alex confessou, quando ainda jogava, qual era seu time de coração. Sempre se disse são-paulino e em 2006 realizou o sonho de jogar no clube do Morumbi.


Teve um início arrasador, marcando muitos gols. Mas depois acabou perdendo espaço pela concorrência grande em um elenco que tinha opções como Aloísio, Grafite, Thiago Ribeiro e Lima. Conquistou no final do ano o Campeonato Brasileiro de 2006.


“Foi uma passagem brilhante, consegui um título e fui o atacante que mais fez gols no ano. Acho que tinha muita concorrência. Fiz algumas partidas que não agradaram ao treinador, e acabei perdendo um pouco espaço. Mas na final da Libertadores, contra o Inter, quase fiz o gol do título”, lembra.
 

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